Por favor não me analise
Não fique procurando cada ponto fraco meu
Se ninguém resiste a uma análise profunda
Quanto mais eu
Ciumento, exigente, inseguro, carente
Todo cheio de marcas que a vida deixou
Vejo em cada grito de exigência
Um pedido de carência, um pedido de amor
Amor é síntese
É uma integração de dados
Não há que tirar nem pôr
Não me corte em fatias
Ninguém consegue abraçar um pedaço
Me envolva todo em seus braço
E eu serei perfeito amor.
quarta-feira, setembro 27, 2006
Mario Quintana
Amor é síntese
Dossies, Mensalões, etc...
Impossível ser indiferente com o que vemos em jornais , revistas, etc... nas últimas semanas. O Governo faz de tudo para "tirar da reta" o Lula , pois com certeza esse dossie iria afetá-lo no próximo domingo. O Mercadante também faz de tudo para desvincular sua imagem da do presidente do Partido. Acusações "pipocam" de todos os lados, e nas perquisas de voto o Lula continua impassível com seus 51%. Será que estou louco ou o povo não tá interessado nos roubos (arrombos) do governo? Será que só a bolsa esmola (também conhecida como familia) já é obastante? Ninguem quer emprego? Nos últimos dois anos são denúncias de todos os lados, mensalões, dinheiro na cueca, Ministros saindo por corrupção , até o Ministro da Fazenda se enrolando com um caseiro , e a polularidade do Lula sempre na mesma. Manipulação da opinião pública? Ajuda dos meios de comunicação , que junto aos bancos ganharam como nunca nos últimos 4 anos? Falta de preparo da oposição? Falta de preparo da população? Sabemos que a média de escolaridade da população não permite uma discussão mais analítica dos fatos políticos, pois a maioria não entenderia o que está acontecendo. Ou será que por isso, pelo povo não entender como se procede nos crimes de colarinho branco que o Lula continua em alta?Ai vem aquela pergunta: Tem jeito? Jeito tem o problema é que já vivemos no "jeito" e quando a coisa vai ser séria? A OAB discute o impedimento do Lula, mas só a OAB tem interesse nisso? Alguem já viu "Todos os homens do presidente" ? O PT tenta a todo custo fazer com que o Lula ganhe no primeiro turno pois sabe que até o segundo muita coisa vai acontecer e ele poderia perder as eleições. Eles chamam a oposição de golpista, mas afinal quem está dando o golpe? Enquanto vendem a imagem de que o governo produz diversos empregos, é só ler em diversos jornais "Emprego perde fôlego em 2005" e então isso quer dizer que estamso criando mais empregos informais? Sendo assim são milhões a menos nos cofres públicos, e advinha de onde vão tirar a diferença? Aumentando os impostos daqueles que pagam direito. MLST invade a camara. Bonito né? Só que a destruição foi de patrimonio público, ou seja aquele pago com seu dinheiro, sabe aquele dos impostos que deveriam virar creches, escolas, avenidas, etc... é Brasil do desperdício, conserto de estradas esburacadas só tapando o buraco para que daqui a 1 ano tenha de tapar de novo. Propostas de governo? Servem pra que já que ninguem as cumpre depois de ganhar ? Só espero que no próximo domingo o povão tome um pouco mais de conciencia antes de votar (escolher) aquele que depois vai trabalhar contra você e não a favor.
segunda-feira, setembro 25, 2006
O Basquete da Revolta !!!
Fim do mundial de basquete. Brasil 4º lugar. Ruim ? Bom primeiro vamos aos fatos...
Nem campeonato brasileiro feminino tem aqui. O masculino para quem acompanha sabe que nem campeão teve (pelo menos no da CBB) . Estrutura? Lixo. Até a quadra principal do Ibirapuera que deveria ser exemplo, pois foi a quadra principal do torneio, vazava água durante a chuva ( a atleta da russia bateu a cabeça no chão escorregando em uma poça d'agua). Banheiros? Nojo. Estive no jogo da Australiax Canada no Ibirapuera e fui ao banheiro. Até o do metro Sé tava mais limpo.No intervalo fomos procurar o que beber (tava com o Raul do clube) e para nossa surpresa a lanchonete estava fechada. Havia sim um vendedor (camelo?) andando por entre as cadeiras , vendendo uma água que vinha de dentro de um saco que mais parecia de lixo.Ingressos? Até chegar a porta do Ibirapuera não tinha a menor idéia de quanto ia pagar , apesar de ter ficado metade do dia no computador procurando no site da CBB e da Fiba. Em vão. No meio da tarde revoltado, enviei um e-mail para CBB reclamando que no site não tinha valores dos ingressos. Até hoje ninguém respondeu. Ao chegar lá havia quatro guiches atendendo mas um empurrava pro outro a venda de ingresso. Não tinha tabela de preços afixada no local, escuro e pior não indicava por onde deveria entrar, tivemos de ir a duas entradas para descobrir o local que veriamos o jogo.
Ai desisti e fui ver pela TV. Jogo as 15h15??? Perai , se bem lembro nesse horário estou trabalhando... Ai a Federação diz que o jogo nesse horário era para agradar a TV. Agradar quem? Quem poderia assistir estava trabalhando ou na escola nesse horário, então estava agradando a grade de horários da TV e não ao telespectador.
Essa zona foi demonstrada da pior maneira, média de público baixa e no geral menos da metade do mundial da China há quatro anos.
Falar que a TV era prioridade pois a maioria assistiria pela TV é burrice. Estamos na quarta maior metrópole do mundo , então fazer aquele ginásio ficar cheio não é muito dificíl...
Nem mesmo dando ingressos a alunos de escolas convidadas(convidadas de onde??? Dá pra escola pública pra ver se eles não vão) o ginásio estava vazio.
Pra ver o "nível" da desorganização, havia do lado de fora do ginásio, uma "barraquinha" vendendo camisetas do mundial a R$ 40,00 paus.... pô nem torcedor fanático de futebol tá comprando camisa que não é so seu time por esse valor.
Pra quem acompanhou os jogos , deu pra ver que muitas ações de marketing foram feitas já com o mundial rolando, por exemplo os garrafões com o M do Mcdonald só apareceram lá pelo meio do campeonato. Pô é um mundial de basquete, não dá pra ver isso antes?
Pra um país que quer trazer Copa do Mundo e Olimpiada pra cá , tem de tomar cuidado, para não virar Olim(piada) com esse tipo de organização. E para completar como sempre, FORA GREGO , isso não é organização. O técnico da seleção perde feio no masculino e a culpa é dos jogadores? No femimino não há nem campeonato e a culpa é delas. Dessa maneira merecemos continuar assistindo a NBA e sonhando com um dia a organização por aqui pelo menos se "pareça" com a deles.
Voltando ao início do post, 4º lugar é como ser campeão, se vermos a estrutura que damos a elas, só chegou em quarto por fruto do esforço de Janeth e cia, e não por causa da CBB.
Nem campeonato brasileiro feminino tem aqui. O masculino para quem acompanha sabe que nem campeão teve (pelo menos no da CBB) . Estrutura? Lixo. Até a quadra principal do Ibirapuera que deveria ser exemplo, pois foi a quadra principal do torneio, vazava água durante a chuva ( a atleta da russia bateu a cabeça no chão escorregando em uma poça d'agua). Banheiros? Nojo. Estive no jogo da Australiax Canada no Ibirapuera e fui ao banheiro. Até o do metro Sé tava mais limpo.No intervalo fomos procurar o que beber (tava com o Raul do clube) e para nossa surpresa a lanchonete estava fechada. Havia sim um vendedor (camelo?) andando por entre as cadeiras , vendendo uma água que vinha de dentro de um saco que mais parecia de lixo.Ingressos? Até chegar a porta do Ibirapuera não tinha a menor idéia de quanto ia pagar , apesar de ter ficado metade do dia no computador procurando no site da CBB e da Fiba. Em vão. No meio da tarde revoltado, enviei um e-mail para CBB reclamando que no site não tinha valores dos ingressos. Até hoje ninguém respondeu. Ao chegar lá havia quatro guiches atendendo mas um empurrava pro outro a venda de ingresso. Não tinha tabela de preços afixada no local, escuro e pior não indicava por onde deveria entrar, tivemos de ir a duas entradas para descobrir o local que veriamos o jogo.
Ai desisti e fui ver pela TV. Jogo as 15h15??? Perai , se bem lembro nesse horário estou trabalhando... Ai a Federação diz que o jogo nesse horário era para agradar a TV. Agradar quem? Quem poderia assistir estava trabalhando ou na escola nesse horário, então estava agradando a grade de horários da TV e não ao telespectador.
Essa zona foi demonstrada da pior maneira, média de público baixa e no geral menos da metade do mundial da China há quatro anos.
Falar que a TV era prioridade pois a maioria assistiria pela TV é burrice. Estamos na quarta maior metrópole do mundo , então fazer aquele ginásio ficar cheio não é muito dificíl...
Nem mesmo dando ingressos a alunos de escolas convidadas(convidadas de onde??? Dá pra escola pública pra ver se eles não vão) o ginásio estava vazio.
Pra ver o "nível" da desorganização, havia do lado de fora do ginásio, uma "barraquinha" vendendo camisetas do mundial a R$ 40,00 paus.... pô nem torcedor fanático de futebol tá comprando camisa que não é so seu time por esse valor.
Pra quem acompanhou os jogos , deu pra ver que muitas ações de marketing foram feitas já com o mundial rolando, por exemplo os garrafões com o M do Mcdonald só apareceram lá pelo meio do campeonato. Pô é um mundial de basquete, não dá pra ver isso antes?
Pra um país que quer trazer Copa do Mundo e Olimpiada pra cá , tem de tomar cuidado, para não virar Olim(piada) com esse tipo de organização. E para completar como sempre, FORA GREGO , isso não é organização. O técnico da seleção perde feio no masculino e a culpa é dos jogadores? No femimino não há nem campeonato e a culpa é delas. Dessa maneira merecemos continuar assistindo a NBA e sonhando com um dia a organização por aqui pelo menos se "pareça" com a deles.
Voltando ao início do post, 4º lugar é como ser campeão, se vermos a estrutura que damos a elas, só chegou em quarto por fruto do esforço de Janeth e cia, e não por causa da CBB.
quinta-feira, setembro 21, 2006
Preocupação com a população
Gosto do Lembo, ao invés de se preocupar com segurança pública, educação e saúde, fica gastando dinheiro para trocar nome de estação de metro . Coisa linda...
Metrô gasta R$ 2,2 mi para mudar nome de estações
Mudanças foram feitas por determinação do governador Cláudio Lembo (PFL)
Companhia alega que as alterações (três neste ano) confundem os usuários e "penalizam a saúde financeira" da empresa
RICARDO GALLO
DA REPORTAGEM LOCAL
O Metrô vai gastar R$ 2,250 milhões em 2006 com a simples alteração de nome de três estações em São Paulo, determinadas por decreto do governador Cláudio Lembo (PFL).
O valor corresponde às despesas com a elaboração de novas peças de comunicação visual e sonora, sinalização de plataforma, mapas da cidade e campanhas de divulgação, entre outros. Cada estação tem cerca de 15 mil peças a alterar.
Para efeito de comparação, o total da mudança de nome nas três estações seria suficiente para construir duas escolas municipais, a R$ 1 milhão cada.
As modificações ocorreram nas estações Barra Funda, Tietê e Bresser. Elas passaram a se chamar, respectivamente, Barra Funda-Palmeiras, Portuguesa-Tietê e Bresser-Mooca. Os decretos que determinam a nova denominação foram publicados em abril, maio e julho no "Diário Oficial" do Estado.
Segundo o governador Lembo, a primeira mudança ocorreu a pedido do ex-prefeito José Serra (PSDB), ("palmeirense como eu"), a segunda a pedido da comunidade portuguesa e a última uma reivindicação dos moradores da Mooca em homenagem aos 450 anos do bairro. "Eu só agreguei palavras a nomes já existentes", afirmou.
Foi a maior série de mudanças em nomes de estações desde que o Metrô foi criado, em 1974. Desde então houve apenas outras duas: em 1985, a estação Ponte Pequena virou Armênia e, em 2003, Sumaré foi alterada para Santuário Nossa Senhora de Fátima-Sumaré.
Na Assembléia Legislativa, há quatro projetos de alteração na nomenclatura das estações (veja quadro) à espera de serem colocados em votação.
Em texto enviado à Folha, o Metrô condena as mudanças, sob o argumento de que elas confundem os usuários e "penalizam a saúde financeira" da companhia, por acarretar custos não previstos. O material cita ainda, especificamente, que o gasto para adaptação após a nova nomenclatura é de R$ 750 mil por estação.
No final da manhã, em entrevista, o arquiteto Luiz Cortez, chefe do departamento de projetos em transportes do Metrô, confirmou esse valor. "[As mudanças] Não são iniciativa do Metrô", afirmou ele, designado pela empresa para falar sobre o caso. "Pedimos às comunidades que pensem duas vezes antes de encaminhar os pedidos. Há o lado bom da homenagem, mas elas trazem problemas", afirmou o arquiteto.
À Folha, à tarde, o governador Cláudio Lembo negou que o custo das mudanças tenha sido aquele divulgado pela empresa e por Luiz Cortez. "Não foi R$ 750 mil." Ele não soube dizer, porém, o montante que julgava ser o correto.
A Folha tornou a procurar o Metrô, para confrontar com a companhia o que ouviu do governador. No fim da tarde, então, Luiz Cortez procurou o jornal. Disse que os R$ 750 mil eram uma estimativa e que era errado supor que, no total, haviam sido gastos R$ 2,250 milhões. Qual o valor correto?, questionou a reportagem. "Não sei dizer", respondeu.
Metrô gasta R$ 2,2 mi para mudar nome de estações
Mudanças foram feitas por determinação do governador Cláudio Lembo (PFL)
Companhia alega que as alterações (três neste ano) confundem os usuários e "penalizam a saúde financeira" da empresa
RICARDO GALLO
DA REPORTAGEM LOCAL
O Metrô vai gastar R$ 2,250 milhões em 2006 com a simples alteração de nome de três estações em São Paulo, determinadas por decreto do governador Cláudio Lembo (PFL).
O valor corresponde às despesas com a elaboração de novas peças de comunicação visual e sonora, sinalização de plataforma, mapas da cidade e campanhas de divulgação, entre outros. Cada estação tem cerca de 15 mil peças a alterar.
Para efeito de comparação, o total da mudança de nome nas três estações seria suficiente para construir duas escolas municipais, a R$ 1 milhão cada.
As modificações ocorreram nas estações Barra Funda, Tietê e Bresser. Elas passaram a se chamar, respectivamente, Barra Funda-Palmeiras, Portuguesa-Tietê e Bresser-Mooca. Os decretos que determinam a nova denominação foram publicados em abril, maio e julho no "Diário Oficial" do Estado.
Segundo o governador Lembo, a primeira mudança ocorreu a pedido do ex-prefeito José Serra (PSDB), ("palmeirense como eu"), a segunda a pedido da comunidade portuguesa e a última uma reivindicação dos moradores da Mooca em homenagem aos 450 anos do bairro. "Eu só agreguei palavras a nomes já existentes", afirmou.
Foi a maior série de mudanças em nomes de estações desde que o Metrô foi criado, em 1974. Desde então houve apenas outras duas: em 1985, a estação Ponte Pequena virou Armênia e, em 2003, Sumaré foi alterada para Santuário Nossa Senhora de Fátima-Sumaré.
Na Assembléia Legislativa, há quatro projetos de alteração na nomenclatura das estações (veja quadro) à espera de serem colocados em votação.
Em texto enviado à Folha, o Metrô condena as mudanças, sob o argumento de que elas confundem os usuários e "penalizam a saúde financeira" da companhia, por acarretar custos não previstos. O material cita ainda, especificamente, que o gasto para adaptação após a nova nomenclatura é de R$ 750 mil por estação.
No final da manhã, em entrevista, o arquiteto Luiz Cortez, chefe do departamento de projetos em transportes do Metrô, confirmou esse valor. "[As mudanças] Não são iniciativa do Metrô", afirmou ele, designado pela empresa para falar sobre o caso. "Pedimos às comunidades que pensem duas vezes antes de encaminhar os pedidos. Há o lado bom da homenagem, mas elas trazem problemas", afirmou o arquiteto.
À Folha, à tarde, o governador Cláudio Lembo negou que o custo das mudanças tenha sido aquele divulgado pela empresa e por Luiz Cortez. "Não foi R$ 750 mil." Ele não soube dizer, porém, o montante que julgava ser o correto.
A Folha tornou a procurar o Metrô, para confrontar com a companhia o que ouviu do governador. No fim da tarde, então, Luiz Cortez procurou o jornal. Disse que os R$ 750 mil eram uma estimativa e que era errado supor que, no total, haviam sido gastos R$ 2,250 milhões. Qual o valor correto?, questionou a reportagem. "Não sei dizer", respondeu.
quarta-feira, setembro 20, 2006
EUA defendem Papa - da Reuters
Ao invés de "e agora José" poderiamos dizer "e agora Bentinho?"..
EUA defendem papa; islâmicos exigem desculpa
O presidente George W. Bush disse que o papa fora sincero ao se desculpar por ser mal compreendido. A secretária de Estado, Condoleezza Rice, declarou que Bento 16 tem "amor pela humanidade".
Ao mesmo tempo, funcionários do Departamento de Assuntos Religiosos turco protestaram, exigindo desculpas ou o cancelamento da visita do papa ao país em novembro. O grupo chegou a propor que ele seja detido na viagem.
No domingo, Bento 16 se disse "profundamente sentido" com a reação causada, mas não retratou as declarações. Ontem, em telegrama à ordem de uma freira italiana morta na Somália, possível vítima do caso, o papa disse esperar que a perda ajude a construir uma "verdadeira fraternidade entre as pessoas, com respeito recíproco às convicções religiosas de todos".
EUA defendem papa; islâmicos exigem desculpa
DA REUTERS
O governo dos EUA saiu em defesa ontem do papa Bento 16, enquanto muçulmanos exigiram desculpas mais incisivas das declarações consideradas ofensivas ao islamismo.O presidente George W. Bush disse que o papa fora sincero ao se desculpar por ser mal compreendido. A secretária de Estado, Condoleezza Rice, declarou que Bento 16 tem "amor pela humanidade".
Ao mesmo tempo, funcionários do Departamento de Assuntos Religiosos turco protestaram, exigindo desculpas ou o cancelamento da visita do papa ao país em novembro. O grupo chegou a propor que ele seja detido na viagem.
No domingo, Bento 16 se disse "profundamente sentido" com a reação causada, mas não retratou as declarações. Ontem, em telegrama à ordem de uma freira italiana morta na Somália, possível vítima do caso, o papa disse esperar que a perda ajude a construir uma "verdadeira fraternidade entre as pessoas, com respeito recíproco às convicções religiosas de todos".
Entrevista Lula
Na ìntegra - da FSP
ENTREVISTA LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Lula se diz frustrado por falta de apoio entre os mais ricos
Fechamento do Congresso
"Isso não tem cabimento. Isso eu não disse. Eu tenho falado muitas vezes sobre a China, que lá é mais fácil, não tem Congresso, não tem estudante, não tem greve, não tem sindicato, como na democracia brasileira. Mas o Congresso já está fechado. Ele não funciona, ele se autofecha. Tem cabimento o Congresso não funcionar em época de eleição?"
Apoio dos mais pobres
"Se você não tomar cuidado ao fazer a pergunta, alguém pode interpretar que precisamos mudar de povo. Eu perdi três eleições porque o povo pobre tinha medo de mim. Não acreditava em um igual a ele. E agora eu estou ganhando porque o povo descobriu que um igual pode fazer por ele o que um diferente não conseguiu fazer. Sempre tive muito voto nos setores da sociedade organizada, de mais de cinco salários mínimos. Isso [o patamar histórico de votos nesses setores] está se mantendo."
Ricos
"Agora, a única frustração que eu tenho é que os ricos não estejam votando em mim. Porque eles ganharam dinheiro como ninguém no meu governo. No meu governo, as empresas ganharam mais que os bancos. Teve mais crédito que nunca. Depois de vinte anos a construção civil começou a se recuperar fortemente. Então essa é minha única frustração."
Efeito do mensalão
"Não é isso o que determina o voto no Brasil. Se isso determinasse o voto no Brasil, essa gente escolheria melhor quem ajudar nas campanhas. Porque cada deputado eleito teve alguns patrocinadores. Perguntem aos que financiam campanhas se têm coragem de dizer para quem deram o dinheiro."
Paulo Betti
"Eu não concordo [com a frase "é impossível fazer política sem colocar a mão na merda']. O que eu acho é que a política brasileira tem uma tradição secular, de dependência econômica dos candidatos, de financiamento, de cobrança depois. Sempre foi assim e, se não mudar o sistema, vai continuar sendo assim. Qualquer brasileiro sabe. É só pegar a história da política brasileira, desde a proclamação da República, gente! Ninguém está inventando nada. A política brasileira é isso. Na história política do Brasil recente, muitos corruptos eram tratados como espertos. Fulano de tal é velhaco, malandro. A imprensa tratava o bandido como o esperto da política, profissional competente."
Classe média
"Eu nunca achei que a classe média puxava o povo. Isso é coisa da classe média para se autovalorizar."
Formador de opinião
"De repente inventaram o tal de formador de opinião. O cara escreve artigo de jornal e forma opinião. E o cara da CUT não forma opinião? E o cara da colônia de pescadores não é formador de opinião? Muitas coisas no Brasil vão passar por uma reflexão. A imprensa é uma delas. Muita coisa vai melhorar. O que não vai melhorar é a política. Se acontecer o que está parecendo, vai piorar. O Paulo Maluf se eleger deputado, o Fernando Collor se eleger, o Clodovil se eleger..."
FHC
"Forma negativamente [opinião]. Porque, quem tem a rejeição que ele tem, era melhor não dar opinião. Veja, eu não tenho nada contra o Fernando Henrique Cardoso. Absolutamente nada. A única coisa que eu lamento é que ele não tenha sabido se comportar como ex-presidente da República. Um ex-presidente não dá palpite, um ex-presidente fica quieto. Um ex-presidente, antes de julgar os outros, olha o que fez. Sabe, no Brasil, o único cara que sabe se portar é o presidente Sarney. Ele foi achincalhado pelo Collor e nunca fez julgamento do Collor."
Aécio Neves
"É meu amigo, um companheiro que conheço desde a Constituinte. É uma figura extremamente civilizada, que sabe ser companheiro, que sabe até na divergência política ser cordato. Eu tenho muitos amigos. Muitos. Só não é meu amigo quem não quer. Se quiser, eu estou de braços abertos."
José Serra
"Eu tenho ótima relação com o José Serra. Aquilo que eu disse hoje de manhã para a imprensa [Lula defendeu o tucano da acusação de envolvimento com sanguessugas] é absolutamente verdadeiro. Ah, mas saiu uma manchete contra o Serra. E daí? Sair uma manchete contrária não prova nada. Eu quero saber é se essa manchete pode ser desmentida amanhã. Eu tenho boa relação com o Serra. Em 2002, fizemos uma campanha de nível muito elevado. Não houve agressão, nos tratamos como companheiros."
Geraldo Alckmin
"Eu não tenho nada contra o Alckmin, gente! Eu não tive amizade com o Alckmin. Eu tive amizade com o Mário Covas, com o Serra, com o Fernando Henrique. Mas com o Alckmin eu tive uma relação institucional muito civilizada. Então eu quero preservar isso. Se ele não quer, o problema é dele. Não fica bem para ele [fazer ataques na campanha eleitoral]. Médico não pode ser agressivo. Senão, como fica o paciente?"
Pacto com oposição
"O que eu quero é propor um pacto de responsabilidade com o país. Estabelecer quais são os principais projetos que interessam a todos os brasileiros, como o Fundeb, a lei das micro e pequenas empresas. É um pacto de bom senso. É todo mundo tomar remédio contra azia de manhã e se encontrar no Congresso para discutir."
Debate
"Veja, eu acho engraçada a inquietação que as pessoas têm. Em 1998, ninguém perguntou para o Fernando Henrique Cardoso [o motivo de ele não ir aos debates]. É um direito democrático alguém convidar [para um debate] e é tão democrático quanto a recusa. A democracia não é uma moeda que só tem uma face. Ela tem duas faces. Não sei [se vai ao debate da TV Globo com outros candidatos]. Eu quero saber o que eu ganho, o que eu perco. Sou presidente da República independentemente de estar candidato. Eu não posso expor a instituição da Presidência. Não é um problema de estar na frente [nas pesquisas]. Em 2002 eu estive sempre na frente e fui a todos os debates. Sou fissurado em debates."
Reeleição
"Eu hoje sou um homem convicto de que a reeleição é um retrocesso político para o Brasil. O mandato de cinco anos sem reeleição seria a melhor coisa. Aliás o meu amigo Fernando Henrique Cardoso vai carregar pelo resto da vida o gesto irresponsável de ter aprovado a reeleição. A única explicação para a reeleição chama-se vaidade pessoal, personalismo. Eu fui obrigado [a disputar a reeleição]. Porque eu era o único candidato que poderia derrotá-los. Agora, a reeleição é perniciosa para o Brasil."
Henrique Meirelles
Olha, a priori, todos ficam.
Renegociação das dívidas
Não podemos esquecer que esses governadores todos fizeram festa quando foi feito o acordo [da dívida]. Porque o acordo foi feito permitindo que eles vendessem patrimônio público. Agora acabou o patrimônio e eles se deram conta de que entraram numa gelada. Então vamos ter que encontrar uma negociação sem burlar a lei de responsabilidade fiscal.
Bolívia
Sabe o que eu fico com pena? É que as pessoas tentam tirar proveito da crise da Bolívia para dizer "o Lula tem que ser macho". Tem dois motivos para você demonstrar força: um é quando você está fraco e precisa fazer barulho, gargantear, fazer bravata. Agora, quando está forte, você não tem que demonstrar. Eu tenho a nítida noção da supremacia brasileira diante da Bolívia. Então por que tenho que fazer bravata? Olha, se a Petrobras deixar de explorar gás, vai faltar gás de cozinha e gasolina na Bolívia. Quando conversei com o Evo Morales [presidente da Bolívia], eu peguei o mapa da América do Sul e mostrei a situação da Bolívia, onde estava a Venezuela. Eu disse "não adianta colocar a espada na minha cabeça, se eu não quiser o gás de vocês, vocês vão sofrer mais que nós". É como relação de marido e mulher. Dá uma olhada [estende a mão]: Eu tô nervoso? Vocês acham que se estivesse nervoso eu estava aqui?"
ENTREVISTA LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Lula se diz frustrado por falta de apoio entre os mais ricos
Presidente afirma que classe média não forma opinião dos pobres e que escândalos não determinam o voto no país
MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA
Fechamento do Congresso
"Isso não tem cabimento. Isso eu não disse. Eu tenho falado muitas vezes sobre a China, que lá é mais fácil, não tem Congresso, não tem estudante, não tem greve, não tem sindicato, como na democracia brasileira. Mas o Congresso já está fechado. Ele não funciona, ele se autofecha. Tem cabimento o Congresso não funcionar em época de eleição?"
Apoio dos mais pobres
"Se você não tomar cuidado ao fazer a pergunta, alguém pode interpretar que precisamos mudar de povo. Eu perdi três eleições porque o povo pobre tinha medo de mim. Não acreditava em um igual a ele. E agora eu estou ganhando porque o povo descobriu que um igual pode fazer por ele o que um diferente não conseguiu fazer. Sempre tive muito voto nos setores da sociedade organizada, de mais de cinco salários mínimos. Isso [o patamar histórico de votos nesses setores] está se mantendo."
Ricos
"Agora, a única frustração que eu tenho é que os ricos não estejam votando em mim. Porque eles ganharam dinheiro como ninguém no meu governo. No meu governo, as empresas ganharam mais que os bancos. Teve mais crédito que nunca. Depois de vinte anos a construção civil começou a se recuperar fortemente. Então essa é minha única frustração."
Efeito do mensalão
"Não é isso o que determina o voto no Brasil. Se isso determinasse o voto no Brasil, essa gente escolheria melhor quem ajudar nas campanhas. Porque cada deputado eleito teve alguns patrocinadores. Perguntem aos que financiam campanhas se têm coragem de dizer para quem deram o dinheiro."
Paulo Betti
"Eu não concordo [com a frase "é impossível fazer política sem colocar a mão na merda']. O que eu acho é que a política brasileira tem uma tradição secular, de dependência econômica dos candidatos, de financiamento, de cobrança depois. Sempre foi assim e, se não mudar o sistema, vai continuar sendo assim. Qualquer brasileiro sabe. É só pegar a história da política brasileira, desde a proclamação da República, gente! Ninguém está inventando nada. A política brasileira é isso. Na história política do Brasil recente, muitos corruptos eram tratados como espertos. Fulano de tal é velhaco, malandro. A imprensa tratava o bandido como o esperto da política, profissional competente."
Classe média
"Eu nunca achei que a classe média puxava o povo. Isso é coisa da classe média para se autovalorizar."
Formador de opinião
"De repente inventaram o tal de formador de opinião. O cara escreve artigo de jornal e forma opinião. E o cara da CUT não forma opinião? E o cara da colônia de pescadores não é formador de opinião? Muitas coisas no Brasil vão passar por uma reflexão. A imprensa é uma delas. Muita coisa vai melhorar. O que não vai melhorar é a política. Se acontecer o que está parecendo, vai piorar. O Paulo Maluf se eleger deputado, o Fernando Collor se eleger, o Clodovil se eleger..."
FHC
"Forma negativamente [opinião]. Porque, quem tem a rejeição que ele tem, era melhor não dar opinião. Veja, eu não tenho nada contra o Fernando Henrique Cardoso. Absolutamente nada. A única coisa que eu lamento é que ele não tenha sabido se comportar como ex-presidente da República. Um ex-presidente não dá palpite, um ex-presidente fica quieto. Um ex-presidente, antes de julgar os outros, olha o que fez. Sabe, no Brasil, o único cara que sabe se portar é o presidente Sarney. Ele foi achincalhado pelo Collor e nunca fez julgamento do Collor."
Aécio Neves
"É meu amigo, um companheiro que conheço desde a Constituinte. É uma figura extremamente civilizada, que sabe ser companheiro, que sabe até na divergência política ser cordato. Eu tenho muitos amigos. Muitos. Só não é meu amigo quem não quer. Se quiser, eu estou de braços abertos."
José Serra
"Eu tenho ótima relação com o José Serra. Aquilo que eu disse hoje de manhã para a imprensa [Lula defendeu o tucano da acusação de envolvimento com sanguessugas] é absolutamente verdadeiro. Ah, mas saiu uma manchete contra o Serra. E daí? Sair uma manchete contrária não prova nada. Eu quero saber é se essa manchete pode ser desmentida amanhã. Eu tenho boa relação com o Serra. Em 2002, fizemos uma campanha de nível muito elevado. Não houve agressão, nos tratamos como companheiros."
Geraldo Alckmin
"Eu não tenho nada contra o Alckmin, gente! Eu não tive amizade com o Alckmin. Eu tive amizade com o Mário Covas, com o Serra, com o Fernando Henrique. Mas com o Alckmin eu tive uma relação institucional muito civilizada. Então eu quero preservar isso. Se ele não quer, o problema é dele. Não fica bem para ele [fazer ataques na campanha eleitoral]. Médico não pode ser agressivo. Senão, como fica o paciente?"
Pacto com oposição
"O que eu quero é propor um pacto de responsabilidade com o país. Estabelecer quais são os principais projetos que interessam a todos os brasileiros, como o Fundeb, a lei das micro e pequenas empresas. É um pacto de bom senso. É todo mundo tomar remédio contra azia de manhã e se encontrar no Congresso para discutir."
Debate
"Veja, eu acho engraçada a inquietação que as pessoas têm. Em 1998, ninguém perguntou para o Fernando Henrique Cardoso [o motivo de ele não ir aos debates]. É um direito democrático alguém convidar [para um debate] e é tão democrático quanto a recusa. A democracia não é uma moeda que só tem uma face. Ela tem duas faces. Não sei [se vai ao debate da TV Globo com outros candidatos]. Eu quero saber o que eu ganho, o que eu perco. Sou presidente da República independentemente de estar candidato. Eu não posso expor a instituição da Presidência. Não é um problema de estar na frente [nas pesquisas]. Em 2002 eu estive sempre na frente e fui a todos os debates. Sou fissurado em debates."
Reeleição
"Eu hoje sou um homem convicto de que a reeleição é um retrocesso político para o Brasil. O mandato de cinco anos sem reeleição seria a melhor coisa. Aliás o meu amigo Fernando Henrique Cardoso vai carregar pelo resto da vida o gesto irresponsável de ter aprovado a reeleição. A única explicação para a reeleição chama-se vaidade pessoal, personalismo. Eu fui obrigado [a disputar a reeleição]. Porque eu era o único candidato que poderia derrotá-los. Agora, a reeleição é perniciosa para o Brasil."
Henrique Meirelles
Olha, a priori, todos ficam.
Renegociação das dívidas
Não podemos esquecer que esses governadores todos fizeram festa quando foi feito o acordo [da dívida]. Porque o acordo foi feito permitindo que eles vendessem patrimônio público. Agora acabou o patrimônio e eles se deram conta de que entraram numa gelada. Então vamos ter que encontrar uma negociação sem burlar a lei de responsabilidade fiscal.
Bolívia
Sabe o que eu fico com pena? É que as pessoas tentam tirar proveito da crise da Bolívia para dizer "o Lula tem que ser macho". Tem dois motivos para você demonstrar força: um é quando você está fraco e precisa fazer barulho, gargantear, fazer bravata. Agora, quando está forte, você não tem que demonstrar. Eu tenho a nítida noção da supremacia brasileira diante da Bolívia. Então por que tenho que fazer bravata? Olha, se a Petrobras deixar de explorar gás, vai faltar gás de cozinha e gasolina na Bolívia. Quando conversei com o Evo Morales [presidente da Bolívia], eu peguei o mapa da América do Sul e mostrei a situação da Bolívia, onde estava a Venezuela. Eu disse "não adianta colocar a espada na minha cabeça, se eu não quiser o gás de vocês, vocês vão sofrer mais que nós". É como relação de marido e mulher. Dá uma olhada [estende a mão]: Eu tô nervoso? Vocês acham que se estivesse nervoso eu estava aqui?"
segunda-feira, setembro 18, 2006
Católicos X muçulmanos - 3º parte
Agora Bento XVI fez seu sermão de domingo e fez meia culpa.. só que agora a merda já foi jogada no ventilador e não adianta só jogar um esparadrapo para tampar... vai ter de se retratar junto aos Muça.... já mataram uma freira, estão ameaçando o Vaticano.
No Irâ e Turquia houveram manifestações. Um clérico xiita falou que Bento e Bush estava proclamando as novas cruzadas...
Convenhamos , usar um texto de 700 anos para falar sobre uma religião é no mínimo burrice.
E a "saga" continua...
No Irâ e Turquia houveram manifestações. Um clérico xiita falou que Bento e Bush estava proclamando as novas cruzadas...
Convenhamos , usar um texto de 700 anos para falar sobre uma religião é no mínimo burrice.
E a "saga" continua...
Isso não é chamar de trouxa??
Se aqueles que "pensam" não formam a opinião, quem forma a novela?
Achar apenas por que se pode manipular a opinião pública é fazer com que ela o apoie , ai ele está muito enganado...
Da FSP
Lula se diz frustrado por falta de apoio entre os mais ricos
Presidente afirma que classe média não forma opinião dos pobres e que escândalos não determinam o voto no país
MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA O presidente Lula diz que a "única" frustração que enfrenta hoje é a falta de votos entre as camadas mais ricas da população. De acordo com ele, os ricos "ganharam dinheiro como ninguém" em seu governo e por isso não deveriam ter uma resistência tão forte a ele, como revelam as pesquisas. Na sexta-feira, o presidente embarcou para uma série de comícios eleitorais no Nordeste e no Norte do país. Ele permitiu que a Folha acompanhasse a viagem com outros três jornalistas, do jornal "Valor Econômico", do "Terra Magazine" e do SBT. Num dos trechos da viagem, ele conversou com os repórteres na área reservada do avião que o levava a Feira de Santana, na Bahia. Mais tarde, rumo a Belém (PA), comentou a frase que teria dito num jantar com empresários, de que gostaria de "fechar o Congresso": "Isso não tem cabimento".
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1809200611.htm
Achar apenas por que se pode manipular a opinião pública é fazer com que ela o apoie , ai ele está muito enganado...
Da FSP
Lula se diz frustrado por falta de apoio entre os mais ricos
Presidente afirma que classe média não forma opinião dos pobres e que escândalos não determinam o voto no país
MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA O presidente Lula diz que a "única" frustração que enfrenta hoje é a falta de votos entre as camadas mais ricas da população. De acordo com ele, os ricos "ganharam dinheiro como ninguém" em seu governo e por isso não deveriam ter uma resistência tão forte a ele, como revelam as pesquisas. Na sexta-feira, o presidente embarcou para uma série de comícios eleitorais no Nordeste e no Norte do país. Ele permitiu que a Folha acompanhasse a viagem com outros três jornalistas, do jornal "Valor Econômico", do "Terra Magazine" e do SBT. Num dos trechos da viagem, ele conversou com os repórteres na área reservada do avião que o levava a Feira de Santana, na Bahia. Mais tarde, rumo a Belém (PA), comentou a frase que teria dito num jantar com empresários, de que gostaria de "fechar o Congresso": "Isso não tem cabimento".
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1809200611.htm
Tudo de novo...
Quem não aprende na primeira , faz de novo??
ALEMANHA
Neonazistas obtêm vitória eleitoral O Partido Nacional Democrata, de ideologia neonazista, ganhou representação parlamentar no Estado alemão de Mecklenburgo-Pomerânia Ocidental, em eleição realizada ontem. O triunfo do PND no Estado da antiga Alemanha comunista foi associado à insatisfação com a taxa de desemprego.
ALEMANHA
Neonazistas obtêm vitória eleitoral O Partido Nacional Democrata, de ideologia neonazista, ganhou representação parlamentar no Estado alemão de Mecklenburgo-Pomerânia Ocidental, em eleição realizada ontem. O triunfo do PND no Estado da antiga Alemanha comunista foi associado à insatisfação com a taxa de desemprego.
sábado, setembro 16, 2006
Internet para todos?
Não entenderam ainda que não basta criar lan houses, cibers, locais públicos do governo para acesso a internet se não educar a população. O povão não sabe nen usar celular, como poderia entrar em uma lan para ver e-mail..??
Além de inacessível, internet não desperta interesse de mais pobres
A frentista Sueli Ferreira, 30, não tem acesso à internet e não sente falta dela. "Nunca fiz curso, não sei usar, não tenho computador", diz. Mas, conta, se tivesse necessidade de usar a rede mundial de computadores, poderia ir a uma LAN ou a um centro cultural.
O vendedor Nelson Gomes jamais usou a internet. Se quisesse, diz, poderia acessar a rede na casa de amigos. "Mas nunca me interessei." Preocupado com a educação dos filhos, de dois e sete anos, o vendedor pensa atualmente em adquirir um computador e tomar contato com a rede, mas ainda sem grande empolgação.
Ricardo Augusto, 30, funcionário de um lava-rápido na Vila Nova Cachoeirinha (zona norte de SP), não tem computador e nunca esteve em uma LAN house. "Não tenho o que procurar", diz ao questionado sobre sua relação com o mundo virtual. Outro "desinteressado" no assunto é o aluno do terceiro ano do ensino secundário Gabriel Paixão, 17. "Não sou muito chegado [à internet]." Gabriel vendeu recentemente o seu computador.
Além de inacessível, internet não desperta interesse de mais pobres
DA REPORTAGEM LOCAL
A disseminação de LAN houses e a instalação de computadores com acesso à internet em escolas, centros culturais e associações vêm propiciando a mais e mais paulistanos o usa da rede. Mas isso, não necessariamente, tem despertado o interesse dos cidadãos.A frentista Sueli Ferreira, 30, não tem acesso à internet e não sente falta dela. "Nunca fiz curso, não sei usar, não tenho computador", diz. Mas, conta, se tivesse necessidade de usar a rede mundial de computadores, poderia ir a uma LAN ou a um centro cultural.
O vendedor Nelson Gomes jamais usou a internet. Se quisesse, diz, poderia acessar a rede na casa de amigos. "Mas nunca me interessei." Preocupado com a educação dos filhos, de dois e sete anos, o vendedor pensa atualmente em adquirir um computador e tomar contato com a rede, mas ainda sem grande empolgação.
Ricardo Augusto, 30, funcionário de um lava-rápido na Vila Nova Cachoeirinha (zona norte de SP), não tem computador e nunca esteve em uma LAN house. "Não tenho o que procurar", diz ao questionado sobre sua relação com o mundo virtual. Outro "desinteressado" no assunto é o aluno do terceiro ano do ensino secundário Gabriel Paixão, 17. "Não sou muito chegado [à internet]." Gabriel vendeu recentemente o seu computador.
O monstro do Petróleo foi pra rua....
O menino bonito da politica boliviana não aguentou a pressão pelas "cagadas" na tentativa de fazer a diplomacia do Brasil de idiota...
Ministro boliviano se demite após causar crise com Brasil
O moderado economista Carlos Villegas, que ocupava Planejamento, assume pasta
Titular da pasta dos Hidrocarbonetos era o maior crítico da Petrobras no governo Morales e um dos mais populares no país
FABIANO MAISONNAVE
DA REPORTAGEM LOCAL
Desautorizado pelo vice-presidente Álvaro García Linera na recente crise com o Brasil, o ministro dos Hidrocarbonetos, Andrés Soliz Rada, 67, anunciou ontem sua "renúncia irrevogável". Feroz crítico da Petrobras e bastante popular no país, é o primeiro membro do gabinete a deixar o cargo desde o início do governo Evo Morales, há oito meses. Foi substituído pelo mais moderado Carlos Villegas, que ocupava a pasta de Planejamento.
Com Soliz Rada, saem seus assessores mais próximos, entre os quais dois vice-ministros. Em carta endereçada ao presidente divulgada no início da noite, ele alegou "razões pessoais", ignorou a recente crise, e fez um auto-elogioso balanço do processo de nacionalização, decretado em 1º de maio, que está atrasado em quase todas as medidas, como a retomada do controle acionário das duas refinarias da Petrobras Bolívia, pivô do imbróglio com o Brasil.
Antigo colaborador de Morales, Villegas, 58, era professor universitário em La Paz antes de entrar no governo e coordenou a área de economia da equipe de transição. Especialista em indústria petroleira boliviana, deu aulas sobre o tema a Morales quando ele despontava como líder da oposição.
A crise que provou a troca teve início na terça-feira, quando Soliz Rada assinou uma resolução ministerial que transformava as refinarias da empresa brasileira -responsáveis por praticamente todo o abastecimento interno de combustíveis- em meras prestadoras de serviço da empresa estatal boliviana YPFB e a acusava de obter lucros ilegalmente.
O objetivo declarado de Soliz Rada era depreciar as refinarias durante as negociações para a compra do controle acionário, no momento paralisadas.
A resolução provocou uma dura reação do Brasil e da Petrobras, que classificou as novas medidas de "totalmente inviáveis". Em protesto, foi cancelada a viagem a La Paz do ministro Silas Rondeau (Minas e Energia) e do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, marcada para ontem.
Anteontem, o presidente em exercício, García Linera -Morales está em Cuba-, anunciou o congelamento da medida, expondo a divisão interna do governo sobre como devem ser conduzidas as negociações com a Petrobras. Antes desse anúncio, em conversa por telefone com o assessor internacional de Lula, Marco Aurélio Garcia, o vice, tido como mais moderado e escolhido para ser o interlocutor com o Brasil, disse que desconhecia a medida porque estava em viagem aos EUA.
O mais popular
Com a saída de Soliz Rada, Morales perderá seu ministro mais popular, segundo pesquisa do instituto Apoyo publicada pelo diário "La Razón" no início do mês. Ele é visto de forma favorável por 46% dos bolivianos, seguido pelo próprio Villegas, com apenas 29%.
Boa parte de sua popularidade se devia às duras declarações contra a Petrobras. Em 24 de março, Soliz Rada fez as primeiras críticas públicas do governo Morales contra a empresa e acusou o Brasil de tratar a Bolívia como "semicolônia".
No final de agosto, no mesmo dia em que García Linera estava em Brasília para tentar melhorar as relações bilaterais, Soliz Rada acusou a empresa brasileira de financiar a sabotagem da nacionalização.
Soliz Rada foi jornalista antes da carreira política -foi deputado e senador.
Ministro boliviano se demite após causar crise com Brasil
O moderado economista Carlos Villegas, que ocupava Planejamento, assume pasta
Titular da pasta dos Hidrocarbonetos era o maior crítico da Petrobras no governo Morales e um dos mais populares no país
Martin Alipaz - 10.mai.06/EFE | Andrés Soliz Rada (Hidrocarbonetos), que anunciou renúncia |
FABIANO MAISONNAVE
DA REPORTAGEM LOCAL
Desautorizado pelo vice-presidente Álvaro García Linera na recente crise com o Brasil, o ministro dos Hidrocarbonetos, Andrés Soliz Rada, 67, anunciou ontem sua "renúncia irrevogável". Feroz crítico da Petrobras e bastante popular no país, é o primeiro membro do gabinete a deixar o cargo desde o início do governo Evo Morales, há oito meses. Foi substituído pelo mais moderado Carlos Villegas, que ocupava a pasta de Planejamento.
Com Soliz Rada, saem seus assessores mais próximos, entre os quais dois vice-ministros. Em carta endereçada ao presidente divulgada no início da noite, ele alegou "razões pessoais", ignorou a recente crise, e fez um auto-elogioso balanço do processo de nacionalização, decretado em 1º de maio, que está atrasado em quase todas as medidas, como a retomada do controle acionário das duas refinarias da Petrobras Bolívia, pivô do imbróglio com o Brasil.
Antigo colaborador de Morales, Villegas, 58, era professor universitário em La Paz antes de entrar no governo e coordenou a área de economia da equipe de transição. Especialista em indústria petroleira boliviana, deu aulas sobre o tema a Morales quando ele despontava como líder da oposição.
A crise que provou a troca teve início na terça-feira, quando Soliz Rada assinou uma resolução ministerial que transformava as refinarias da empresa brasileira -responsáveis por praticamente todo o abastecimento interno de combustíveis- em meras prestadoras de serviço da empresa estatal boliviana YPFB e a acusava de obter lucros ilegalmente.
O objetivo declarado de Soliz Rada era depreciar as refinarias durante as negociações para a compra do controle acionário, no momento paralisadas.
A resolução provocou uma dura reação do Brasil e da Petrobras, que classificou as novas medidas de "totalmente inviáveis". Em protesto, foi cancelada a viagem a La Paz do ministro Silas Rondeau (Minas e Energia) e do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, marcada para ontem.
Anteontem, o presidente em exercício, García Linera -Morales está em Cuba-, anunciou o congelamento da medida, expondo a divisão interna do governo sobre como devem ser conduzidas as negociações com a Petrobras. Antes desse anúncio, em conversa por telefone com o assessor internacional de Lula, Marco Aurélio Garcia, o vice, tido como mais moderado e escolhido para ser o interlocutor com o Brasil, disse que desconhecia a medida porque estava em viagem aos EUA.
O mais popular
Com a saída de Soliz Rada, Morales perderá seu ministro mais popular, segundo pesquisa do instituto Apoyo publicada pelo diário "La Razón" no início do mês. Ele é visto de forma favorável por 46% dos bolivianos, seguido pelo próprio Villegas, com apenas 29%.
Boa parte de sua popularidade se devia às duras declarações contra a Petrobras. Em 24 de março, Soliz Rada fez as primeiras críticas públicas do governo Morales contra a empresa e acusou o Brasil de tratar a Bolívia como "semicolônia".
No final de agosto, no mesmo dia em que García Linera estava em Brasília para tentar melhorar as relações bilaterais, Soliz Rada acusou a empresa brasileira de financiar a sabotagem da nacionalização.
Soliz Rada foi jornalista antes da carreira política -foi deputado e senador.
Católicos X muçulmanos - 2º parte
Quando a solicitação de retratação vem de lideres xiitas, só esse nome já da pra saber que não é coisa boa... depois dizem que não são radicais.. quero ver como o Chico Bento XVI vai sair dessa...
Islâmicos exigem retratação papal
A reação oficial mais severa partiu do Paquistão, cujo Parlamento aprovou por unanimidade uma resolução condenando os "comentários pejorativos" do papa. Salih Kapusuz, vice-líder do partido do premiê turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que as declarações do papa podem ter origem na "lamentável ignorância" de Bento 16 sobre o islã ou, pior, foram uma distorção proposital.
"Ele tem uma alma escura, que vem da escuridão da Idade Média", disse Kapusuz. "Bento, autor de declarações tão insolentes e infelizes, entrará para a história na mesma categoria que líderes como Hitler e Mussolini."
A controvérsia foi deflagrada na terça-feira, quando Bento 16 fez uma palestra em uma universidade na região alemã da Baviera, sua terra natal, na qual insinuou que o islã prefere o fanatismo à razão e citou um obscuro texto medieval que chama de "desumanos" os ensinamentos do profeta Maomé (veja trechos ao lado).
Sem ofensa
O Vaticano ontem continuou tentando acalmar os ânimos, sem muito sucesso. O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, defendeu a palestra de Bento 16 e reiterou que ela não teve a intenção de ofender os muçulmanos. "Certamente não foi a intenção do santo padre fazer um estudo abrangente da jihad e das idéias muçulmanas sobre o assunto, menos ainda ofender as sensibilidades da fé muçulmana", disse.
À agência de notícias Reuters, uma "alta fonte do Vaticano" manifestou preocupação com a segurança do papa, que tem viagem marcada para a Turquia em novembro. Uma onda de violência se espalhou pelo mundo muçulmano em fevereiro, em protesto contra a publicação em um jornal dinamarquês de charges consideradas ofensivas a Maomé.
"As declarações do papa são mais perigosas que as charges, porque partiram da mais importante autoridade cristã", advertiu Diaa Rashwan, especialista egípcio em islã.
A explicação do Vaticano foi considerada insuficiente. "Nós exigimos que ele se desculpe pessoalmente, não por meio de fontes [do Vaticano], a todos os muçulmanos, pela interpretação equivocada", disse em Beirute Sayyed Mohammad Hussein Fadlallah, um dos principais clérigos xiitas do mundo.
Em comunicado divulgado ontem, a Organização da Conferência Islâmica, mais importante organização mundial de países muçulmanos, classificou as declarações de Bento 16 de "assassinato de caráter", parte de uma "campanha suja".
Principal dia de orações para os muçulmanos, a sexta-feira teve manifestações em vários países, como Turquia, Líbano e Egito. Na faixa de Gaza, onde o premiê palestino, Ismail Haniyeh, lamentou a ofensa à "essência abençoada" do islã, cerca de 2.000 pessoas participaram de um protesto contra o Vaticano.
Apesar das explicações do Vaticano, alguns analistas viram na declaração de Bento 16 uma tentativa de marcar uma posição mais forte que a dos antecessores em relação à repressão sofrida pelos cristãos nos países islâmicos. "É um passo além da abertura de portas promovida por João Paulo 2º em sua visita histórica ao Oriente Médio, em 2001", disse John Voll, diretor do Centro de Compreensão Cristã-Islâmica da Universidade Georgetown, em Washington.
Islâmicos exigem retratação papal
Protestos se espalham no mundo muçulmano contra insinuação de que o islã é irracional e violento
Explicação do Vaticano não acalma clérigos islâmicos; Paquistão aprova resolução que critica o papa e político turco o compara a Hitler
DA REDAÇÃO
A reação oficial mais severa partiu do Paquistão, cujo Parlamento aprovou por unanimidade uma resolução condenando os "comentários pejorativos" do papa. Salih Kapusuz, vice-líder do partido do premiê turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que as declarações do papa podem ter origem na "lamentável ignorância" de Bento 16 sobre o islã ou, pior, foram uma distorção proposital.
"Ele tem uma alma escura, que vem da escuridão da Idade Média", disse Kapusuz. "Bento, autor de declarações tão insolentes e infelizes, entrará para a história na mesma categoria que líderes como Hitler e Mussolini."
A controvérsia foi deflagrada na terça-feira, quando Bento 16 fez uma palestra em uma universidade na região alemã da Baviera, sua terra natal, na qual insinuou que o islã prefere o fanatismo à razão e citou um obscuro texto medieval que chama de "desumanos" os ensinamentos do profeta Maomé (veja trechos ao lado).
Sem ofensa
O Vaticano ontem continuou tentando acalmar os ânimos, sem muito sucesso. O porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi, defendeu a palestra de Bento 16 e reiterou que ela não teve a intenção de ofender os muçulmanos. "Certamente não foi a intenção do santo padre fazer um estudo abrangente da jihad e das idéias muçulmanas sobre o assunto, menos ainda ofender as sensibilidades da fé muçulmana", disse.
À agência de notícias Reuters, uma "alta fonte do Vaticano" manifestou preocupação com a segurança do papa, que tem viagem marcada para a Turquia em novembro. Uma onda de violência se espalhou pelo mundo muçulmano em fevereiro, em protesto contra a publicação em um jornal dinamarquês de charges consideradas ofensivas a Maomé.
"As declarações do papa são mais perigosas que as charges, porque partiram da mais importante autoridade cristã", advertiu Diaa Rashwan, especialista egípcio em islã.
A explicação do Vaticano foi considerada insuficiente. "Nós exigimos que ele se desculpe pessoalmente, não por meio de fontes [do Vaticano], a todos os muçulmanos, pela interpretação equivocada", disse em Beirute Sayyed Mohammad Hussein Fadlallah, um dos principais clérigos xiitas do mundo.
Em comunicado divulgado ontem, a Organização da Conferência Islâmica, mais importante organização mundial de países muçulmanos, classificou as declarações de Bento 16 de "assassinato de caráter", parte de uma "campanha suja".
Principal dia de orações para os muçulmanos, a sexta-feira teve manifestações em vários países, como Turquia, Líbano e Egito. Na faixa de Gaza, onde o premiê palestino, Ismail Haniyeh, lamentou a ofensa à "essência abençoada" do islã, cerca de 2.000 pessoas participaram de um protesto contra o Vaticano.
Apesar das explicações do Vaticano, alguns analistas viram na declaração de Bento 16 uma tentativa de marcar uma posição mais forte que a dos antecessores em relação à repressão sofrida pelos cristãos nos países islâmicos. "É um passo além da abertura de portas promovida por João Paulo 2º em sua visita histórica ao Oriente Médio, em 2001", disse John Voll, diretor do Centro de Compreensão Cristã-Islâmica da Universidade Georgetown, em Washington.
sexta-feira, setembro 15, 2006
Católicos X muçulmanos - 1º parte
Disse Bento XVI
"Mostre o que Maomé trouxe de novo e achará coisas más, como a ordem para espalhar a fé pela espada"
E ao os muçulmanos que já adoram a igreja católica mandaram a sua:
"Bento, autor dessa frase tão infeliz e insolente adverte que ele vai descer na história com suas palavras. No entanto, ele está descendo na história à mesma categoria que líderes como Hitler e Mussolini", enfatizou o líder do partido do governo turco, Salih Kapusuz. No Paquistão, o parlamento condenou por unanimidade as declarações."
O mais interessante é que no fundo nenhum dos dois estão errados...
Em breve cenas dos próximos capítulos...
"Mostre o que Maomé trouxe de novo e achará coisas más, como a ordem para espalhar a fé pela espada"
E ao os muçulmanos que já adoram a igreja católica mandaram a sua:
"Bento, autor dessa frase tão infeliz e insolente adverte que ele vai descer na história com suas palavras. No entanto, ele está descendo na história à mesma categoria que líderes como Hitler e Mussolini", enfatizou o líder do partido do governo turco, Salih Kapusuz. No Paquistão, o parlamento condenou por unanimidade as declarações."
O mais interessante é que no fundo nenhum dos dois estão errados...
Em breve cenas dos próximos capítulos...
segunda-feira, setembro 11, 2006
Brasil 2006
Ontem tive uma experiencia aterrorizante...
Inventei de jogar bola com a molecada da rua no meio da tarde... e entre um jogo e outro, comecei com minhas perguntas sobre a escola pública hoje em dia... a maioria tinha entre 12 e 14 anos,ou seja, todos entre a sexta e oitava séries.
Perguntei primeiro se eles sabiam por que na quinta foi feriado. Nenhum sabia. Ai aprofunei um pouco se eles sabiam quem era D. Pedro I , Pedro Alvares Cabral e D.Pedro II. Nada. Perguntei se eles sabiam o que era comemorado em 15 de novembro. Todos com cara de interrogação.
Então comecei a perguntar coisas diveras sobre o país , por exemplo sobre a revolução Constitucionalista de 1932, e me falaram que era em 4 de julho. Outro que sabiam era o dia do Halloween... não tenho mais dúvidas estamos sem identidade . Por causa da tv e das comemorações em escolas do halloween estamos comemorando feriados dos Estados Unidos e não do Brasil. Nem sabiam quando fomos descobertos (sic) por Pedro Alvares Cabral. Bom nem entrei na discussão sobre Cristovão Colombo.
segunda-feira, setembro 04, 2006
Gente que faz, de verdade
Ontem estava de bobeira de madrugada (vendo TV) e ai apareceu um filme sobre o Martin L. King, e logo pensei "Mais um filme em que ele morre no final" mas para minha surpresa o filme era sobre Rosa Parks, a ativista que na década de 50 ajudou na luta contra a segregação racial nos EUA. Todos aqueles que na década de 60 lutaram pelos direitos civis nos EUA , de uma maneria ou de outra devem um pouco disso a King, X, etc... mas principalmente a Rosa Parks.
O seu precedente de não se levantar para que outra pessoa sentasse em seu lugar só por que era branca, abriu a maior discussão em torno dos direitos civis.
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