terça-feira, agosto 31, 2010
quarta-feira, agosto 25, 2010
McLaren Mp4/4 e Senna
Pra quem gosta de carros... principalmente carros de corrida, é praticamente impossível não se emocionar só de ver o McLaren MP4/4 com cambio manual e 1200 cavalos de potencia(meu carro atual tem motor 1.8 16v e mesmo assim tem só 115 cavalos) ... um dos últimos Turbos da F1, preservado para a história, o carro campeão de 1988 na mãos do melhor de todos, Airton Senna. Fazer uma curva acelerando a mais de 250 por hora voce tem de ser louco ou gênio. Ele era os dois. Aqui pilotado por outro fã, Lewis Hamilton. Talvez o melhor carro já fabricado para F1.
quinta-feira, agosto 12, 2010
The Vandals
Domingo passado a Rede Grobo passou novamente Triple X... vale pela cena do Anarchy Burger...
segunda-feira, agosto 09, 2010
O Livro de Eli
No final de semana aproveitei a 'ociosidade' e acabei assistindo alguns DVDs que estão la um tempo esperando minha boa vontade.
Um deles gostei bastante, O Livro de Eli com Denzel Washington. Um filme sobre esperança em um futuro caótico. Um Mad Max moderno com religiosidade por trás da história.
Apesar de ser uma história muito contada em diversos filmes sobre 'Apocalipse' nuclear (desde Mad Max e Day After acho que ja tivemos centenas deles) o desenrolar um pouco lento, mas com boas atuações(como Jennifer Beals que não via desde Flashdance), e como sempre uma ótima do Denzel.
Ele tem o poder de transformar filmes simples em ótimos, tanto como entretenimento, ou filmes mais cabeças como diversos da década de 90.
MV Bill
Isso é uma coisa que os Racionais, os mais 'famosos' do rap brasilis deviam fazer... ja que a Globo convida, manda seu recado por la também... criticando a própria Globo e tudo.
quarta-feira, agosto 04, 2010
Matarazzo
Este ano tirei para ler biografias. Geralmente mesclo as coisas que leio durante o ano, entre literatura, livros de ficção, revistas (assino Exame, SuperInteressante e Hardcore ainda compro a Trip e MensHealht).
Ja tinha lido a Biografia (claro que não autorizada) do Steve Jobs da Apple e agora estou no meio do segundo volume do livro do Ronaldo Costa Couto sobre o Matarazzo.
São dois volumos, o primeiro 'Travessia' conta a vida em Castellabate, a chegada ao Brasil, a vida de comerciante em Sorocaba até o início da industrialização já em São Paulo , chegando ao seu poderio no início do século XX.
Ja o segundo destrincha os problemas na sucessão, a administração do Império das IRFM no volume intitulado 'Colosso Brasileiro'.
Lendo a história dos Matarazzo é fácil saber por que diversas fortunas familiares do inicio do século passado foram para o ralo... literalmente.
Uma das frase mais famosas sobre pais que começaram do nada e ficaram ricos, porém esqueceram de passar esse empreendedorismo aos filhos... Pais Ricos, Filhos Nobre e Netos Pobres...
Claro que estão longe de serem pobres os Matarazzo. Mas perto da fortuna deixada pelo Conde Francesco Matarazzo em 1937 quando da sua morte, ao que a familia tem hoje, é uma pequena fração do que já foi chamado de 'O maior império industrial da America Latina.
A escrita leve e solta do Ronaldo Costa Coutro é um dos pontos fortes do livro, baseado em diversas entrevistas com os membros da familia Matarazzo, historiadores e dados fornecidos pela familia, ele reconstrói a vida desse que foi o maior empresário brasileiro do início do século, com poder inigualável até hoje.
O interessante de ver é que diversas familias de empreendedores citados no começo do século XX não chegaram ao XXI com nem meras frações das fortunas criadas pelos seus avos. Hoje as empresas com administração profissional vão muito mais longe, sem os problemas de sucessões familiares desastrosas como dos Matarazzo.
Mas o interessante do livro é ver uma figura que chegou ao Brasil com algum dinheiro, que poderia simplesmente abrir uma loja em Sorocaba e viver lá o resto da vida... seguiu seu propósito de criar industrias em um Brasil caminhando para saída do monopólio cafeicultor.
Lembro da época do lançamento desse livro com uma enorme matéria na revista Exame em 2004, que na época não assinava mas comprei e guardei comigo até pouco tempo atrás(http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/sumario0829.html).
Vale a dica e a leitura.
Ja tinha lido a Biografia (claro que não autorizada) do Steve Jobs da Apple e agora estou no meio do segundo volume do livro do Ronaldo Costa Couto sobre o Matarazzo.
São dois volumos, o primeiro 'Travessia' conta a vida em Castellabate, a chegada ao Brasil, a vida de comerciante em Sorocaba até o início da industrialização já em São Paulo , chegando ao seu poderio no início do século XX.
Ja o segundo destrincha os problemas na sucessão, a administração do Império das IRFM no volume intitulado 'Colosso Brasileiro'.
Lendo a história dos Matarazzo é fácil saber por que diversas fortunas familiares do inicio do século passado foram para o ralo... literalmente.
Uma das frase mais famosas sobre pais que começaram do nada e ficaram ricos, porém esqueceram de passar esse empreendedorismo aos filhos... Pais Ricos, Filhos Nobre e Netos Pobres...
Claro que estão longe de serem pobres os Matarazzo. Mas perto da fortuna deixada pelo Conde Francesco Matarazzo em 1937 quando da sua morte, ao que a familia tem hoje, é uma pequena fração do que já foi chamado de 'O maior império industrial da America Latina.
A escrita leve e solta do Ronaldo Costa Coutro é um dos pontos fortes do livro, baseado em diversas entrevistas com os membros da familia Matarazzo, historiadores e dados fornecidos pela familia, ele reconstrói a vida desse que foi o maior empresário brasileiro do início do século, com poder inigualável até hoje.
O interessante de ver é que diversas familias de empreendedores citados no começo do século XX não chegaram ao XXI com nem meras frações das fortunas criadas pelos seus avos. Hoje as empresas com administração profissional vão muito mais longe, sem os problemas de sucessões familiares desastrosas como dos Matarazzo.
Mas o interessante do livro é ver uma figura que chegou ao Brasil com algum dinheiro, que poderia simplesmente abrir uma loja em Sorocaba e viver lá o resto da vida... seguiu seu propósito de criar industrias em um Brasil caminhando para saída do monopólio cafeicultor.
Lembro da época do lançamento desse livro com uma enorme matéria na revista Exame em 2004, que na época não assinava mas comprei e guardei comigo até pouco tempo atrás(http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/sumario0829.html).
Vale a dica e a leitura.
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