quarta-feira, março 28, 2007

terça-feira, março 27, 2007

Fundador do Greenpeace ??

Minha idéia sobre o Greenpeace sempre foi daqueles caras de laranja pendurados em navios pertoleiros e de pescadores de baleia japoneses...

De um tempo para cá comecei a acompanhar o site deles (http://www.greenpeace.org.br/) e vi que muitos trabalhos produzidos por eles são excelentes. A proteção da Amazonia, a luta contra a caça a baleia no Japão, aquecimento global,etc... coisas que a 20 anos ninguém dava bola, afinal nós eramos o país do futuro, a Amazonia era a maravilha do planeta, e a água aqui não acabava nunca... Vimos nesses últimos anos que não é bem assim...
Lendo a Folha SP de hoje, Caderno Dinheiro vi uma entrevista com o Fundador do Greenpeace que hoje tem uma consultoria, a Greenspirit e percebi que muitas vezes as decisões são mais politicas do que ambientais, basta dar uma lida na entrevista, vindo dele isso é de assustar, ele defende a energia nuclear.. de se pensar.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2703200721.htm

Para ter acesso tem de ser assinante da Folha ou do Uol...

segunda-feira, março 26, 2007

A vida como ela é....

Lendo os jornais que vejo todo dia (Folha e Estado) na semana passada, em determinado momento me senti um completo idiota. Em 1992, estive no Vale do Anhangabaú nas passeatas para deposição do Collor. Porém na Folha de São Paulo de quinta feira 22/03, não é que o mesmo Collor , agora como Senador da República estava trocando "idéias" com o presidente Lula? Gastei meu tempo atoa. Alguém lembra do presidente da Une da época?? Lindberg Farias , idealista certo? Hoje muito bem acomodado como prefeito de Nova Iguaçu, ontem em matéria do Panico na TV, mostraram ele dando uma "moção de aplausos" da uma participante do Big Brother... só por ter dito durante o programa "Uhu Nova Iguaçu" ???? Sabe aquela história de aumento para 24.000 para deputados federais, que pegou mal?? Bom eles aumentaram para "apenas" 16mil e uns "quebradinhos"... mas aprovaram uma "verba sem nota" de 5mil reais mensais, ou seja , não precisa ter o cérebro do Stephen Hawking para ver que no fundo , dá na mesma... Já me achando um completo idiota, por ter participado de um movimento que não deu em nada, de ver Camaras Municipais dando premiações a participantes de Reality Shows, o governo loteando ministérios como se fosse entrega de coletes de um time de futebol society, ver o antigo Ministro da Justiça reclamando do trabalho da Polícia Federal é o fim. Marcio Thomas Bastos , criminalista (acho que o Lula já estava imaginado no que acabaria esse governo , pois se lembro bem os outros eram juristas...) criticando as ações da PF no país, e ainda falando que o Lula pode ser candidato em 2014??? Me sinto em um Universo Paralelo. Nunca vi tanta besteira junta, já está muito além do que o povão pode aguentar. Será que os Paralamas conseguiriam cantar hoje "Luís Inácio (300 Picaretas)"???

Marcus Garvey

Texto da wikipédia. Já havia ouvido falar sobre ele nas músicas de Bob Marley , mas esse é o primeiro texto explicativo sobre ele que encontro. Uma pessoa inspirada.

Marcus Mosiah Garvey

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Marcus em 1924

Marcus Mosiah Garvey foi um comunicador, empresário e ativista jamaicano (Saint Ann's Bay, Jamaica, 17 de agosto de 1887Londres, 10 de junho de 1940). É considerado um dos maiores ativistas da história do movimento nacionalista negro. Garvey liderou o movimento mais amplo de descendentes africanos até então; é lembrado por alguns como o principal idealista do movimento de "volta para a África". Na realidade ele criou um movimento de profunda inspiração para que os negros tivessem a "redenção" da África, e para que as potências coloniais européias desocupassem a África. Em suas próprias palavras, "Eu não tenho nenhum desejo de levar todas as pessoas negras de volta para a África, há negros que não são bons elementos aqui e provavelmente não o serão lá." Apesar de ter sido criado como metodista, Marcus Garvey se declarava católico.

Biografia

Marcus Mosiah Garvey nasceu em Saint Ann's Bay, capital da paróquia de Saint Ann, Jamaica. Ele era o mais novo de 11 filhos, 9 dos quais morreram ainda na infância. Garvey frequentou a escola infantil e elementar em Saint Ann's Bay, e era tido como aluno brilhante. Ele também recebeu instrução particular de seu padrinho Alfred Burrowes, proprietário de uma oficina gráfica. Com 14 anos Marcus Garvey tornou-se aprendiz no negócio.

O jovem Garvey, que gostava de nadar, tomar sol e jogar críquete, herdou o amor pelos livros de seu pai — um culto maçom, que possuía vasta biblioteca. Esse amor pelos livros também foi incentivado pelo padrinho Burrowes, também possuidor de uma biblioteca particular, da qual Garvey fez amplo uso. Ele também conhecia e travava contato com diversas pessoas que frequentavam a oficina para discutir política e assuntos da comunidade com Burrowes.

No mesmo ano em que se tornou aprendiz de Burrowes, Garvey foi profundamente marcado por um acontecimento de fundo racista. Como vizinho de uma família branca, ele havia criado laços de amizade com uma menina de sua idade, que aos 14 foi enviada para a Inglaterra e proibida de escrever cartas para Garvey porque ele era um niger (termo de cunho preconceituoso usado em países de língua inglesa). Marcus percebeu então claramente as fronteiras que separavam negros e brancos na sociedade jamaicana.

Por volta de 1906 Garvey deixou Saint Ann's Bay em direção a Kingston, na tentativa de melhorar sua vida. Chegando lá ele trabalhou primeiro com um parente materno, e depois na empresa P.A. Benjamin Limited, como compositor na seção de impressão. Em 1907 se tornou um excelente impressor e contramestre. Nessa época um grande terromoto havia arrasado Kingston, o que gerou ainda mais pobreza na cidade. No ano seguinte (1908) os empregados da P.A. Benjamin, através do sindicato dos tipógrafos, entraram em greve por melhores salários. Foi a primeira experiência sindical de Garvey, que se juntou à paralisação apesar das promessas de melhores salários para quem furasse a greve. Com o insucesso do movimento, Garvey perdeu seu emprego, e foi colocado numa lista negra dos empregadores, sendo incapaz de arrumar outro emprego na tipografia privada; conseguiu, no entanto, uma vaga na imprensa do governo. Por esses anos Garvey também teve sua primeira experiência com jornalismo político, ao ingressar no National Club of Jamaica, um clube político. (Ele havia colaborado, antes, num jornal chamado The Watchman, ainda na P.A. Benjamin).

Viagens

Então ele saiu da Jamaica para ir para a Costa Rica, como fiscal em plantações de banana, por volta de 1910. Ao observar as condições de trabalho de outros negros, Garvey decidiu que tentaria mudar e melhorar suas vidas. Ele saiu da Costa Rica e viajou pela América Central e do Sul, a trabalhar e observar as condições de trabalho dos negros na região. Passou pela Guatemala, Panamá, Nicarágua, Equador, Chile e Peru. Em todo lugar Marcus Garvey observou que as condições de trabalho do negro eram péssimas, e que muitos enfrentavam o desemprego e a pobreza.

Em alguns dos países visitados, e sempre que podia, Garvey publicava pequenos jornais e panfletos contendo suas impressões sobre a realidade local. Na Costa Rica ele publicou o La Nacíonale, e no Panamá ele publicou o La Prensa. Contudo, além de enfrentar as autoridades (que chegaram a baní-lo da Costa Rica) ele também enfrentava o descaso do povo, que não era capaz de entender ainda a importância de ter uma voz na mídia para defender seus interesses.

Ao retornar para a Jamaica, Garvey pediu atenção do governo colonial para a situação da América Central, para que houvesse uma intervenção no sentido de melhorar a vida dos trabalhadores. Seu apelo foi recebido por ouvidos moucos.

Em 1912 ele partiu para a Inglaterra, onde vivia sua única irmã, Indiana. Em Londres ele aprendeu muito sobre a cultura africana e também se interessou pelas condições dos negros nos Estados Unidos da América. Visitava freqüentemente a Câmara dos Comuns e assistia conferências no Birksbeck College. Tornou-se amigo de Duse Muhammad, um egípcio nacionalista e que publicava o The African and Orient Review.

A experiência em Londres foi muito importante para Garvey, tanto no sentido de entender o funcionamento de uma democracia quanto pelo fato de poder entrar em contato com vários africanos que, nascidos em outras colônias britânicas, iam estudar na Inglaterra. Com essas pessoas Garvey percebeu que os problemas da Jamaica eram muito semelhantes aos problemas enfrentados por populações negras de todo o mundo. Foi ainda em Londres que ele entrou em contato com os líderes do Movimento Pan-Africano, e conheceu a obra de Booker T. Washington.

UNIA

Artigo principal: Universal Negro Improvement Association.

Ao retornar para a Jamaica em 1914 Garvey formou (em 1 de agosto) a Associação para o Progresso Negro Universal (Universal Negro Improvement Association, mais conhecida como UNIA). O lema da UNIA era One God! One Aim! One Destiny! (Um Deus! Uma aspiração! Um destino!). Garvey era o presidente da associação, que pretendia unir "todas as pessoas de ascendência africana do mundo em uma grande massa estabelecida em um país e governo absolutamente próprios."

Entre os objetivos da UNIA estavam:

  • a promoção da consciência e unidade na raça negra, da dignidade e do amor
  • o desenvolvimento da África, livrando-a do domínio colonial e transformando-a numa potência
  • protestar contra o preconceito e a perda aos valores africanos
  • estabelecer insituições de ensino para negros, onde se ensinasse a cultura aficana, também
  • promover o desenvolvimento comercial e industrial pelo mundo
  • auxiliar os despossuídos em todo o mundo

A primeira sede da UNIA localizava-se no número 30 da rua Charles, em Kingston. Depois a entidade mudou-se para a escola Saint Mark, e então para a rua King, no prédio conhecido como Liberty Hall. Em função disso, os escritórios da UNIA ao redor do mundo passaram a ser conhecidos como Liberty Hall, também.

Inicialmente a UNIA era ridicularizada na Jamaica, mesmo pelos negros. Como resposta, ele disse que aqueles que o ridicularizavam eram os negros "que não queriam ser reconhecidos como negros, mas como brancos."

Depois de manter correspondência com Booker T. Washington durante o ano de 1915, Garvey partiu para os EUA em 1916. Infelizmente quando ele chegou nos país, Booker Washington acabara de morrer. Mesmo assim Garvey passou a ativista negro nos EUA, ensinando os negros a buscarem seus direitos.

Todavia, Garvey viajou pelos EUA como conferencista. Residiu lá até 1927, quando foi deportado. Durante este período, ele trabalhou assiduamente para criar e consolidar a UNIA em uma organização realmente internacional.

Seus esforços foram bem-sucedidos, e em 1920, a associação ostentava mais de 1 100 filiais em mais de 40 países. A maior parte dessas filiais estavam localizadas nos Estados Unidos, que se tornou a base de operações da UNIA. Haviam escritórios da UNIA em vários países do Caribe, como Cuba (que os tinha em maior número), e também no Panamá, Costa Rica, Equador, Venezuela, Gana, Serra Leoa, Libéria, Namíbia, e África do Sul.

Em sua passagem pelos EUA Garvey publicou também o semanário Negro World, entre 1918 e 1933, no Harlem. O jornal promovia as idéias nacionalistas de Garvey e foi um canal importante de expressão para a comunidade negra durante os anos do Renascimento do Harlem. Seções em francês e espanhol foram incluídas, e em 1920 o Negro World estimava sua tiragem em 50 000 exemplares; pode ter sido ele o jornal mais amplamente distribuído pelo mundo, e suas cópias chegaram a pessoas negras de todos os continentes.

Garvey esteve ligado a outras publicações como The Daily Negro Times (Harlem, 19224), The Blackman, (Kingston, 192931), The New Jamaican (Kingston, 19323), The Black Man Magazine (Kingston, e depois Inglaterra, 19339).

Garvey foi eleito presidente provisório da África durante a convenção organizada pela UNIA em 18 de agosto de 1920. Era primariamente uma posição ceremonial, por várias razões; os países da África eram, na sua maioria, colônias de países europeus, e Garvey não tinha visto para entrar em qualquer lugar da África, nem mesmo nas colônias britânicas (Garvey era cidadão inglês pois a Jamaica também era colônia).

...

No entanto a saúde de Garvey estava ficando pior a cada dia. Em junho de 1940 ele sofreu dois derrames e morreu. Seu corpo foi embalsamado e enterrado no Cemitério Kendal Green, Londres. Em novembro de 1964 seus restos mortais foram transladados para a Jamaica e enterrados no National Heroes Park, sendo Garvey proclamado o primeiro herói nacional jamaicano.

Memória

Ao redor do mundo, a memória de Garvey é mantida viva, seja em escolas e faculdades, estradas, prédios na África, Europa, Caribe e EUA; seja através da UNIA (com sua bandeira das cores vermelha, preta e verde); seja através de monumentos dedicados a ele, como o que figura na sala de heróis da Organização dos Estados Americanos, desde 1980.

Existem diversos monumentos dedicados a Garvey também na Jamaica, entre os quais o mais tradicional é a estátua em frente à biblioteca de Saint Ann's Bay. Na mesma cidade há uma escola secundária com o nome de Garvey. Kingston é servida com uma estrada que leva o nome de Marcus Garvey, e há um busto do herói no Apex Park. Algumas moedas jamaicanas têm gravada a fisionomia dele, também.

Marcus Garvey tem, para o povo negro, como contribuição mais importante o resgate do orgulho e da dignidade em ser negro. Suas atitudes mostram como o negro pode escapar do complexo de inferioridade racial.

segunda-feira, março 19, 2007

Progressão Continuada

Ontem tive uma experiência horrorosa. Minha vizinha no final da tarde, pediu para eu dar uma olhada no caderno do filho dela , que está na oitava série. Em princípio era sobre matemática, coisas simples como raíz quadrada,etc... mas aproveitando que o caderno era o mesmo para outras matérias, fui dar uma "olhada" no restante.
Havia alguns textos , e perguntei a ele se ele copiava ou se o professor ditava os textos. Ele disse que na maioria das vezes era ditado.
Comecei a ler....
Em duas folhas, algumas pérolas que encontrei:

Primeiro é bom lembrar que todos os textos começavam com letra minúscula e os nomes próprios também....

Metropoli (Metrópole)
Monopolium (monopólio)
rios (essa tem de traduzir... ele quis dizer " e os" )
Esquartezado (esquartejado)
Tiadicionais (tradicionais)
Akesimento global
Intereces
comerciates
jeraram
mascats
reimvidicavanse
caristia
intende
tributasao
tenções
aproscimadamente
mai dificio
feichamento
arecadasão
feveiro
resceberam
jerando

Lembrando... ele está na OITAVA SÉRIE !!!!!

Bom, pra ajudar ele não sabia quem era Tiradentes.

Parabéns escola pública, uma nova geração de IDIOTAS está a caminho...

Com essa qualidade de alunos e professores, não é se de espantar o "porque" do Congresso Nacional roubar, matar, fu... com o povão e todo mundo preocupado com o Carnaval, Futebol e Big Brother.

quinta-feira, março 15, 2007

Studium 25

Revista online da Unicamp, que conheci na época da comissão de fotografia da Secretaria de Cultura do Estado (2002/2003), onde conheci o Fernando de Tacca , organizador da revista. Diversos ensaios.

http://www.studium.iar.unicamp.br/25/index.html

Editor Fotográfico Online

Vamos dizer que voce está em um "cyber" e quer atualizar seu blog, flick...bom sei lá.. e cadê o Photoshop ??? Com esse editor coisa simples como crop, redimencionar, rotacionar,etc... pode ser feitos com fotos . Bem interessante e o melhor é que não precisa instalar nada na máquina...

http://www.pixer.us/

segunda-feira, março 12, 2007

Club of the waves

Grande site com fotos fantásticas.... Surf Photographers, prova que além do Surf , suas imagens também podem ser arte...

Surf Photographers - click

Top Gun : Maverick

  Se você cresceu entre a década de 1980 e 1990, é impossível que não tenha visto ao menos uma vez aquele filme que traz , além de uma mega ...